segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Agora o Clave também está no Facebook!

          Já viu a novidade? Agora o Clave está com página no Facebook!
 
          Acompanhe o blog com muito mais facilidade curtindo a página e já podendo ler o começo de cada matéria antes de vir para cá.
 
          Além disso, o design está mudando e agora também está disponível no topo da página inicial a aba "Redes Sociais", com todos os meus endereços para quem quiser opinar e mandar sugestões de matérias, entrevistas, fotos e vídeos e ficar por dentro das novidades a qualquer instante.

        Fique por dentro!
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domingo, 29 de setembro de 2013

Documentário mostra a realidade dos músicos de rua da Av Paulista

           Entre buzinas e muito trânsito, correria de empresários e advogados para todos os lados, a  Avenida Paulista, uma das maiores e mais importantes avenidas do Brasil, vive intensamente 24 horas por dia.  Da Consolação ao Paraíso é possível encontrar pessoas de todos os estilos possíveis. Gente de terno e gravata, gente de bermuda e chinelo, gente fantasiada, é um verdadeiro festival de culturas.

         Com a ideia de que as 1,5 milhão de pessoas que cruzam a Paulista todos os dias estão tão ocupadas nas suas vidas e nos seus trabalhos que nem ligam para o que está à volta, o objetivo do trabalho de Diego Rodrigues, em conjunto com alguns colegas do curso de Publicidade e Propaganda da FMU, é de que, depois de visto o mini-documentário, todos olhem para a arte de rua de outra maneira.

           Falando de suas crenças, queixas e receios, junto aos obstáculos de mostrar seu talento na principal avenida de São Paulo para todas as idades e estilos, os irmãos Jackson, que dançam a 3 anos na altura do Conjunto  Nacional, aparecem no documentário contando que fazem um teatro para todo mundo ver. 

           O filme possui 6:20 e está disponível no Vimeo. Para assistir basta clicar aqui

sábado, 28 de setembro de 2013

Festival do Rio tratá filmes para todos os gostos musicais

          A mostra Midnight Música chegou ao Festival do Rio há dois anos e tudo indica que não vai sair tão cedo. Com documentários musicais, a seção já virou tradição para quem gosta de conhecer mais sobre a vida de músicos e histórias de grandes canções do mundo inteiro.

        Esse ano nove filmes foram confirmados, entre eles Nossa querida Freda - A secretária dos Beatles, Metallica: Through the Never 3D, Muscle Shoals - Um estúdio lendário do rock e Peaches Does Herself - Uma Ópera-Rock.

        O festival começou dia 26 de setembro, quinta-feira, e vai até 10 de outubro. Cada filme deverá ser exibido entre 3 e 5 vezes durante o período, com exceção do Metallica, que terá exibição somente no dia 3 na Estação Botafogo 1.
 
        Clique aqui para conferir as sinopses e a programação completa de todos os filmes.        
 

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Tocando desde os 12 anos, DJ Cayke começou ganhando R$50 e hoje já tem mais de R$17 mil em equipamentos de som e iluminação

      Cayke Lara começou a investir em sua carreira de DJ com apenas 12 anos, ganhando R$50 por festa e com equipamentos completamente improvisados. Hoje, com 18 anos, já tocou em diversas festas e casas de São Paulo, incluindo uma com o MC Guime, e já adquiriu mais de R$17 mil em som e iluminação. Em entrevista ele conta como é trabalhar animando a noite de jovens.


        Cayke, como você começou a trabalhar como DJ? 
   Eu tinha 12 anos quando, na escola, decidimos fazer uma festa para os mais chegados. Vendemos ingressos e teríamos que nos virar para comprar salgados, bebidas e arrumar o som. Foi aí que tudo começou: liguei 2 DVDs e um divisor, peguei um som que tinha em casa e comandei a festa, meio improvisado, mas depois, aos poucos, as coisas foram melhorando. Eu e um amigo começamos a fazer algumas festas e ganhávamos cerca de R$50 por festa, levando só equipamentos improvisados. De R$50 em R$50, conseguimos comprar nossos primeiros equipamentos profissionais e hoje, já trabalhando sozinho, adquiri mais de R$17 mil em equipamentos de som e iluminação.

    Trabalhar na noite é o sonho de muita gente que curte balada. Como você se sente, acaba aproveitando as festas também enquanto toca? 
      Com certeza, dizem que você deve trabalhar com algo que goste, e eu gosto muito de festas, tenho certeza que na maior parte eu acabo aproveitando e me divertindo mais do que os próprios convidados. 

   Qual a sensação ao saber que será o responsável por animar o público de uma festa? Muita responsabilidade? 
     Com certeza, costumo identificar qual tipo de publico que estarei trabalhando naquele evento, para que eu possa preparar um set com músicas que imagino que possam agradá-los. A minha maior satisfação é ouvir elogios do meu repertório e ver que todos gostaram do meu trabalho, isso vale mais do que o cachê que irei receber naquela noite.
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       Ultimamente o funk ostentação cresceu muito na noite, principalmente em São Paulo. Você acha que esse crescimento faz com que a música eletrônica na balada perca seu destaque? 
   Acho que tudo varia de público para público.Algumas casas noturnas jamais irão contratar um MC de funk ostentação para cantar, pois tem um público já voltado para música eletrônica, mas uma coisa que não podemos negar é que o funk tem crescido muito nos últimos anos e que, analisando de uma forma geral, no Brasil, o funk têm ganhado um maior destaque, tanto na mídia, como nas festas.
  
         Em agosto você tocou em uma grande festa que teve como atração o MC Guime, que talvez seja o que está fazendo mais sucesso atualmente pelo Brasil com o ostentação. Tem algum outro artista que você tenha vontade de tocar na mesma festa? 
         São vários, mas um deles seria o nosso Rei do Funk, Mr Catra. Seria uma honra tocar na mesma festa que ele. 

        O que você acha que não pode faltar no perfil de alguém que quer ser DJ? 
        Com certeza profissionalismo. Conheço muitos DJs que não comparecem nos eventos, deixando os organizadores na mão, ou que chegam atrasados. Se quer ser DJ deve primeiro levar em consideração que é uma profissão, séria como qualquer outra, e que temos nossos deveres e obrigações. 

         Além de DJ você também é produtor de eventos. Como é esse trabalho? Existe muita concorrência? 
         Sim, desde o início também trabalho, além do som e da iluminação, organizando festas e eventos. Agora é claro que estou em um outro nível de eventos, muito maiores, mas existe sim muita concorrência. Hoje qualquer um aluga um espaço e faz uma festa, sem saber ao certo o que está fazendo, e muitas vezes não levam isso como um trabalho e sim para ganhar status, é aí que acontecem as tragédias, brigas generalizadas com casos de polícia.

Para contato com o DJ Cayke Lara:
contato@laraeventos.com.br ou laraeventos.com.br

MTV faz hoje seu último programa ao vivo

O edifício de onde a MTV Brasil transmitiu durante 23 anos será palco hoje do "Maratona MTV", último programa ao vivo da emissora como canal aberto.

Durante seis horas, artistas e VJs que fizeram parte da história do canal vão se apropriar do prédio. Todos que estiverem na emissora poderão, ao vivo, pedir clipes, rever cenas, tocar ou até cantar.

Até a meia-noite, câmeras espalhadas por todo o edifício acompanharão tudo ao vivo.

Quando a ex-VJ Astrid Fontenelle apresentar o último clipe da emissora em sinal aberto, no próximo dia 30 (já gravado, a MTV passará oficialmente para o controle da Viacom. A empresa vai relançá-la na TV por assinatura no dia 1 de outubro.

Segundo a Viacom, a programação terá 350 horas anuais de conteúdo nacional. As apostas são o "Coletivation", programa diário comandado por Fiuk, e o reality show "Papito in Love", com Supla.

FONTE: Destak Jornal

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Rock in Rio chega ao fim e o queremos saber: qual foi o melhor show?

         O Rock in Rio 2013 chegou ao fim e vai deixar saudade para muitos que compareceram ou até para quem assistiu apenas pela televisão.

          Ver um grande ídolo se apresentando, não importa onde esteja, é uma realização pessoal para cada um, assim como muitos podem se realizar ouvindo um novo som e curtindo, descobrindo que aquela banda também te faz bem.

          Para finalizar esse Especial Rock in Rio, está lançada aqui uma enquete: qual foi o melhor show dessa edição do Rock in Rio? Qual show mais te emocionou, te levou para um outro planeta, te deixou animado para o resto da noite ou te fez lembrar dos melhores momentos de sua vida? Vote na lateral direita da página e acompanhe o resultado!


          Além da enquete segue abaixo o vídeo de uma ação do Banco Itau que premiou com ingressos do Rock in Rio quem ajudou um cantor de rua. Uma ação muito interessante não só para promover a empresa, mas para incentivar o valor ao músico de rua.



   * No dia 28 de setembro, o próximo sábado, estará aqui no Clave um mini-documentário sobre a vida dos artistas de rua na principal avenida de São Paulo, Avenida Paulista! Curta a página no Facebook, continue acompanhando o blog e não perca!


          Para quem perdeu as 3 matérias especiais sobre o Rock in Rio clique aqui e fique por dentro do que aconteceu fora dos palcos principais

domingo, 22 de setembro de 2013

Neto leva avó para curtir Muse e The Offspring no Rock in Rio

            Nos 7 dias de festival, com um público diário de 85 mil pessoas, o Rock in Rio 2013 foi tomado por todos os tipos, classes, gêneros e idades. Teve do pop ao metal, do rock ao axé, do eletrônico ao indie. Com dois palcos recebendo grandes shows, um palco na Rock Street, esse ano inspirada na Grã-Bretanha, um espaço para o pessoal do street dance e outro só para a música eletrônica, não tinha como ficar deslocado no evento. 

         Com toda a diversificação, diferentes gerações indo juntas para a Cidade do Rock podiam ser vistas facilmente, como foi o caso de Ariel Gorescu e sua avó. Com 63 anos, Rosa Gorescu acompanhou o neto, de 17 anos, no segundo dia de Rock in Rio, o dia do "indie de arena", 14 de setembro. Mesmo não curtindo o tipo de música tocado no dia, preferindo um rock dos antigos, como Beatles, Rosa não reclamou e achou o espetáculo grandioso.
           
                 Moradores de Santo André, São Paulo, o RiR 2013 não foi o primeiro de nenhum dos dois, que vieram juntos também em 2011 para assistir aos shows de Coldplay e Maroon 5. Quando comentado sobre o fato de os meninos de sua idade normalmente irem para shows com os amigos, Ariel responde que ele e sua avó tem muito em comum, tanto que têm o costume de irem juntos a jogos de futebol e ao cinema também. 
             
            Ariel foi para curtir Muse, The Offspring e 30 Seconds to Mars, mas percebeu que sua avó ficou muito interessada na homenagem a Raul Seixas, comandada por Tico Santa Cruz. No intervalo de cada show, o neto sempre corria para perguntar se Rosa tinha gostado da última apresentação e as respostas eram todas muito precisas, comentando cada detalhe do que achou. Em uma avaliação final do dia, Rosa declarou que foi um prazer ver a alegria de seu neto curtindo o festival. 

* Para quem perdeu o Tributo a Raul Seixas, com Tico Santo Cruz e participações de Zélia Duncan e Zeca Baleiro, segue o show completo: 

       

* Veja a primeira e a segunda parte do Especial Rock in Rio aqui e aqui 

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Funcionários do Rock in Rio: só alegria

        Rock in Rio, o festival de música originário no Brasil e idealizado pela família Medina, foi realizado pela primeira vez em 1985 com quase 1,5 milhão de pessoas e é considerado pelo site especializado Festival Fling como o sétimo melhor festival do mundo. 
        Na edição de 2013, 85 mil pessoas marcam cada dia da festa e para atender a todo esse público é necessário um grande investimento em bons funcionários, que trabalham todos os dias colaborando para um ótimo festival. 

          Silvia Regina, ambulante, que foi chamada pela segunda vez para trabalhar no Rock in Rio, conta que a experiência é maravilhosa, que é a melhor coisa do mundo. Para Francisco José do Nascimento, vendedor de chopp, o trabalho é um dia extra em que consegue ganhar dinheiro e se divertir ao mesmo tempo.
      
       Mas não é só nos 7 dias de shows que algumas pessoas se dedicam ao mega evento. Marcelo Tosca, que em 2011 foi apenas um fã, está trabalhando desde março na área de ticket e descreve o trabalho com um sorriso no rosto e os olhos voltados diretamente para o Palco Mundo. "Trabalhar no Rock in Rio te faz aprender de tudo em relação à como fazer um evento desse porte vendo a área de produção, logística e comercial. É um grande prazer estar aqui.". 
         A edição deste ano se encerrará no domingo, dia 22 de setembro, mas alguns continuarão trabalhando muito, como é o caso de Marcela Alves, que está colaborando com a filmagem para o Rock in Rio Lisboa 2014. Quando perguntada sobre como é trabalhar no festival, Marcela diz que gostaria de trabalhar sempre assim, ouvindo música e vendo gente bonita. 


* Veja a primeira parte do Especial Rock in Rio aqui
          

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Amigos começam a dançar durante show de Timberlake e puxam todos que estavam por perto

          No terceiro dia de Rock in Rio, 15 de setembro, o show principal do Palco Mundo foi do astro pop Justin Timberlake. Com um show com poucas pausas e muita dança, dois amigos aproveitaram o ritmo e começaram a puxar alguns passos, que de repente foi juntando mais e mais gente que passava por ali e se tornou quase que um show a parte. 

   Leonardo Sal e Ronaldo Magalhães, ambos 

cariocas mas atualmente morando em Manaus
         
      Justin Timberlake, que estava comandando o show na hora, participou, em 2011, do filme Amizade Colorida, em que seu personagem presencia um Flash Mob, uma aglomeração instantânea de pessoas em certo lugar pra realizar determinada ação previamente combinada. Para se tornar um Flash Mob, a dança durante o show só faltou ter sido combinada, mas foi exatamente isso que fez dela uma atração a parte.
         
       Ronaldo Magalhães, um dos amigos que puxaram os passos, contou que não foi nada combinado, "um foi puxando o outro e virou essa festa". Junto com Leonardo Sal, Ronaldo foi para o Rock in Rio no dia 13 também e quando virou para trás, após uma das músicas de Timberlake, para ver a quantidade de pessoas que o acompanhavam, ficou impressionado.
          
          O show do público começou aos poucos durante a música Take Back The Night e foi aumentando com o passar do show. Quem estava só de passagem se juntava imediatamente e quem estava longe e via também se animava para participar. 


Especial Rock in Rio 2013

          Para quem foi ao primeiro final de semana do Rock in Rio 2013 e só assistiu aos shows, ou para quem acompanhou só pela televisão e também só viu as apresentações não faz ideia de quanta coisa mais aconteceu. Público, bastidores, diversas gerações acompanhando o mesmo show. 
          Começa hoje a primeira parte de três (até agora) de um especial sobre tudo que se passou fora dos palcos durante o festival.
          Acompanhe:
                17/09 - Amigos começam a dançar durante show de Timberlake e puxam todos que estavam por perto

                19/09 - Funcionários do Rock in Rio: só alegria
                21/09 - Neto leva avó para curtir Muse e The Offspring no Rock in Rio


* Foi ao Rock in Rio e tem uma boa história para contar? Comente ou me mande por e-mail (isabela.giantomaso@gmail.com) que sua história pode virar matéria! 

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Fotógrafo lança projeto pessoal e faz sucesso com Música na Pele

           Em 2012, o fotógrafo londrinense Luiz Augusto Rodrigues iniciou o Música na Pele, um projeto pessoal em que retrata diversas pessoas com frases ou títulos de músicas que compõem a trilha sonora da história de cada um.           
           O projeto não tem patrocinador, nem apoio ou fins lucrativos, mas, mesmo assim, apenas com a divulgação na internet, já fez com que Luiz captasse mais de 500 pessoas, fazendo o projeto ir muito mais longe do que o inicialmente imaginado. Com um trecho de Let it Be, dos Beatles, tatuado na pele, o fotógrafo já fez imagens de grandes músicos, entre eles Lobão e Zeca Baleiro.
          Com todo o sucesso, Luiz Augusto lançou o livro Música na Pele - Projeto Livro de Cabeceira, que tem 100 fotos + 1, que é um espaço vazio logo no início reservado para cada um colocar sua própria foto com seu trecho de música. Além do livro, também tem colocado sua arte em clipes musicais (assista abaixo) e, no dia 21 de setembro, estará divulgando a obra em uma apresentação de Fernando Anitelli, a voz e a poesia de O Teatro Mágico, em Londrinha, no Hush Pub.









quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Redes sociais antecipam a bomba para o jornal matar

          Em 2013 o Brasil perdeu grandes nomes da música nacional, entre eles Chorão (6 de março), Emílio Santiago (20 de março), Peu Souza (5 de maio), MC Daleste (7 de julho), Dominguinhos (23 de julho) e, nessa semana, Champignon (9 de setembro). Porém, nas redes sociais, por serem mais próximos dos usuários, na maioria jovens, as mortes de Chorão, Daleste e Champignon se destacaram. 
          A divulgação de notícias importantes primeiramente no  Twitter não é de hoje, tanto que na morte de Michael Jackson, em 2009, o primeiro local que anunciou o fato foi a rede social, o que, por não ser um site de notícias somente com jornalistas e grandes fontes por trás, não recebia a confiança de todos. Mesmo assim, desde então, essa divulgação tem aumentado e basta estar atento aos Trending Topics para saber o que acontece antes mesmo dos grandes jornais.

          
          Na morte de Chorão foi desse jeito, na morte de MC Daleste foi até antes, quando postaram que o funkeiro havia levado um tiro em um show e estava sendo levado para o hospital e só algum tempo depois sua morte foi confirmada. Para o caso de Champignon, baixista da banda Charlie Brown Jr., não podia ser diferente e, apenas uma hora após o acontecimento, foi divulgada a informação pelo usuário @guitoledobrasil, que causou dúvidas e deu um susto em muitos, mas já levando o nome "Champignon" para o primeiro lugar dos assuntos mais falados do Brasil a 01h48 da madrugada, apenas 30 minutos após o tweet.

"Champignon" aparece em 1º lugar dos assuntos mais
falados apenas 30 min após o 1º tweet sobre sua morte

          A informação era verdadeira e logo foi confirmada pela Rádio CBN e pelo site da Folha de S. Paulo, que em 6 minutos recebeu 1,5 mil recomendações da notícia no Facebook e 1,6 mil compartilhamentos via Twitter. A partir disso todos começaram a acreditar e a enviar mensagens de conforto à família ou demonstrando que estavam em estado de choque com o suposto suicídio. Muitas celebridades, principalmente do mundo da música, também se manifestaram.
         
         



          Mesmo gerando dúvida e descrença quando anunciadas, mortes de artistas estão cada vez mais chegando mais rápido a quem está conectado, mas fica claro que as principais fontes continuam sendo os veículos confiantes de notícias e informações. São casos sérios, envolvendo mortes de pessoas que muitos admiram e acompanham, sendo então o Twitter e o  Facebook apenas "antecipadores da bomba".

          * Em homenagem ao baixista Champignon, segue link do site da Revista Rolling Stone com as 10 canções da banda Charlie Brown Jr. que o músico se destacava:
             
         

sábado, 7 de setembro de 2013

Senhor de 96 anos homenageia esposa e entra para Top 10 da iTunes

       Mesmo não sendo músico, Fred Stobaugh, um senhor de 96 anos, da cidade de Illinois, EUA, entrou no ranking das 10 músicas mais vendidas na iTunes Store norte-americana.        
        A história de Fred é emocionante e, como disse a revista Rolling Stone, "contém doses de tristeza e pode gerar lágrimas". 
        Fred conheceu sua esposa Lorraine em 1938, quando começaram a namorar. Se casaram em 1940 e ficaram juntos por 75 anos. Lorraine morreu este ano, 2013, com 91 anos. Para homenagear a esposa, Stobaugh escreveu a letra de uma música, mesmo não tendo experiência alguma na área, e a enviou para um estúdio junto a uma carta contando a história de amor do casal. 
       O estúdio estava com um concurso para compositores, mas a música de Fred ganhou uma atenção a mais e foi gravada por profissionais que colocaram o sentimento da verdadeira história de amor em meio a notas que o fizeram ficar praticamente sem reação quando escutou o trabalho finalizado.
               
"Doce Lorraine, gostaria que pudéssemos viver todos os bons momentos de novo" 
                
         Stobaugh define sua história com Lorraine como um sonho que era realidade. A música, a entrevista com o produtor musical do estúdio Green Shoes e a reação de Fred ao escutar o trabalho pode ser conferida no vídeo abaixo. 


sexta-feira, 6 de setembro de 2013

A música faz bem à saúde

          "A música, como toda a arte, age de maneira intrínseca, despertando sentimentos e aprimorando os sentidos, bem como auxilia no desenvolvimento do ser humano como um todo.". As palavras são de Bia Fernandes, diretora e professora da escola Música É Arte, na Vila Leopoldina, São Paulo.
        Que a música faz bem à saúde ninguém tem dúvidas. Desde que se está na barriga da mãe até a Melhor Idade, a música se faz necessária para uma vida alegre e tranquila. Comprovado por musicoterapeutas, sons graves e lentos ajudam o corpo a relaxar, a se desprender de todos os problemas que o deixa tenso.
        Porém não é só o fato de ouvir música que faz bem, aprender e tocar também é ótimo! Bia Fernandes afirma que o desenvolvimento musical para crianças é muito importante para despertar seu eu interior e desenvolver a criatividade e a concentração. Para idosos, a Melhor Idade, é mais do que importante o estudo da música, é algo necessário. A música para esses entram em contexto como um instrumento terapeutico que desenvolve certa autonomia de pensamento e melhora a autoestima.
        No programa Bem-Estar, da TV Globo, a musicoterapeuta Marly Chagas cita também o fato de pacientes com dores que, mesmo quando medicados não passam, são levados para ouvirem suas músicas preferidas. Com elas eles saem de uma situação difícil e vão para uma situação estimulante, despistando as dores.


        É difícil imaginar uma vida sem música e essa é a intenção do Clave Jornalística. Mostrar através de entrevistas e pesquisas como a música age em cada aspecto da vida, seja por quem apenas ouve ou seja por quem também toca e vive de música.